Minha alma é ainda ingênua, algo pureza, algo esperança, algo dedicação. As almas que encontro são dedicadas e cheias de esperança, mas não são puras, nem ingênuas, as almas que eu encontro.
As almas que eu encontro são podres e maliciosas. Sinto que elas têm vontade de se limpar. Elas são tão ambiciosas, as almas que eu encontro, que percebo que até gostariam de se iluminar, resplandecer, inebriar.
Mas a minha alma ingênua, que ainda é tão ingênua e pura nem percebe isso e se vai.
Inscription à :
Publier les commentaires (Atom)
Aucun commentaire:
Enregistrer un commentaire